
OS LANCHES PARA A ESCOLA…#2
Há uma semana e picos aceitámos o desafio dos lanches saudáveis, “metemos a mão na massa” e… well, it was not love at first sight. Mas arranjei algumas estratégias. Experimentámos primeiro os novos sabores, antes de irem para as lancheiras.
- O hummus passou a ser uma entrada
- Substituímos os refrigerantes por limonadas
- Trocámos o chocolate de leite pelo chocolate preto com 70 por cento de cacau.
- Colocámos “à mão” dos miúdos os frutos secos: avelãs, amêndoas, nozes, etc.
Tornou-se mais fácil comerem na escola, depois de provarem em casa.
Comprei três marmitas pequenas com quatro compartimentos, que permitem levar uma variedade de alimentos.
Os lanches preferidos dos miúdos foram:
os iogurtes naturais com aveia ou cereais, as peças de fruta como as uvas,o kiwi a banana, e os pedaços de maçã passados por sumo de laranja (para não escurecerem).
As bebidas feitas em casa mereceram um lugar no pódio: o chá, a limonada e a água aromatizada.
Apesar de todos terem contribuído para chegarmos a ESTE PLANO, a implementação acabou por “sofrer alguns ajustes“:
O Quico adorou os palitos de cenoura e os tomates cherry, a Té não gostou de todo e regressaram na lancheira…
Assim fizemos algumas pequenas alterações nos snacks !
Quarta-feira é o “dia do doce“, arranjei alternativas para substituir os alimentos processados, cheios de açúcar:
Os lanches para a escola é um dos temas mais discutidos entre pais e filhos, principalmente quando deixam a pré-escolar, onde os lanches ainda fazem parte das ementas e entram na escola primária, depois seguem para a preparatória passando à secundária. Ao longo deste caminho há toda uma diversidade de alimentos processados, à inteira disposição da malta jovem.
Sim, porque levar lanche de casa é “coisa de criancinhas” e também não há tempo… para dar um empurrãozinho e “facilitar” a vida a todos, há bares e máquinas carregadas de chocolates e snacks maus dentro das escolas.
Claro que no meu tempo também comia as ditas “porcarias”, mas agora a taxa de crianças com excesso de peso e obesos não para de crescer . Além de não haver a prática de exercício físico, o “boom” do fast-food contribuiu também para o aumento dos maus hábitos alimentares.
A obesidade infantil é uma doença que não é um problema de crianças, mas sim dos pais
Estou a ensinar os meus filhos a comerem bem.Desejo que aprendam a fazer escolhas saudáveis e o porquê de as fazerem. É um investimento a longo prazo, como mãe de quatro tenho e sinto essa responsabilidade.
Em caso de dúvida consulte a sua farmacêutica 😉
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